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1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 46(2): e2156, 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1003086

RESUMO

RESUMO Objetivo: analisar a experiência terapêutica inicial do transplante de linfonodos vascularizados em pacientes portadoras de linfedema de membros superiores secundário ao tratamento do câncer de mama e verificar se o posicionamento do transplante influencia o resultado cirúrgico. Métodos: ensaio prospectivo, comparativo, de duas modalidades terapêuticas em 24 pacientes portadoras de linfedema de membro superior após tratamento de câncer mamário, classificados como graus 2 e 3, segundo a Sociedade Internacional de Linfedema. Os dois tipos de procedimentos realizados foram: 1) reconstrução total da mama com retalho de perfurante da artéria epigástrica inferior (DIEP- deep inferior epigastric perforator flap) associado ao retalho linfonodal, em pacientes sem reconstrução mamária prévia ou com histórico de perda da reconstrução (posicionamento axilar); 2) retalho linfonodal inguinal isolado foi realizado em pacientes com reconstrução mamária finalizada ou sem o desejo de realizar a reconstrução da mama (posicionamento no punho). Resultados: a porcentagem de redução do volume do membro afetado foi de 20,1% (p=0,0370). O número de episódios infecciosos (celulites) também sofreu redução significativa, de 41% no período pré-operatório para 12,5% no pós-operatório (p=0,004). Não foram observadas diferenças entre os grupos proximal e distal. Conclusão: o transplante de linfonodos afetou positivamente a evolução pós-operatória de pacientes portadoras de linfedema secundário ao câncer de mama. Não foram observadas diferenças em relação ao posicionamento do retalho.


ABSTRACT Objective: to evaluate the initial therapeutic experience of transplantation of vascularized lymph nodes in patients with lymphedema of the upper limbs secondary to the treatment of breast cancer, and to verify if the positioning of the transplant influences the surgical result. Methods: we conducted a prospective, comparative test of two therapeutic modalities, with 24 patients with lymphedema of the upper limb after breast cancer treatment, classified as grades 2 and 3, according to the International Lymphedema Society. The two types of procedures performed were: 1) total breast reconstruction with - deep inferior epigastric perforator (DIEP) flap associated with lymph node flap, in patients with no previous breast reconstruction or loss of previous reconstruction (axillary positioning); 2) isolated inguinal lymph node flap performed in patients with completed breast reconstruction or without the desire to perform the breast reconstruction (wrist positioning). Results: the reduction percentage of the affected limb volume was 20.1% (p=0.0370). The number of infectious episodes (cellulites) also decreased significantly, from 41% in the preoperative period to 12.5% in the postoperative one (p=0.004). There were no differences between the proximal and distal groups. Conclusion: the transplantation of lymph nodes positively affected the postoperative evolution of patients with lymphedema secondary to breast cancer. We observed no differences in relation to flap positioning.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Idoso , Retalho Perfurante/transplante , Linfedema Relacionado a Câncer de Mama/cirurgia , Linfonodos/transplante , Tamanho do Órgão , Axila/cirurgia , Fatores de Tempo , Neoplasias da Mama/cirurgia , Estudos Prospectivos , Reprodutibilidade dos Testes , Resultado do Tratamento , Mamoplastia/métodos , Estatísticas não Paramétricas , Mastectomia/efeitos adversos , Pessoa de Meia-Idade
2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 45(2): e1616, 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-896647

RESUMO

ABSTRACT Objective: to evaluate the role of age in the risk of postoperative complications in patients submitted to unilateral breast reconstruction after mastectomy, with emphasis on total reconstruction loss. Methods: we conducted a retrospective study of patients submitted to breast reconstruction, whose variables included: oncological and reconstruction data, postoperative complications, including loss of reconstruction and complications of surgical wound. We divided the patients into two groups, according to the classification of the Brazilian National Elderly Policy and the Statute of the Elderly: young (age <60 years) and elderly (60 years or more). We also grouped them according to the World Health Organization classification: young people (age <44 years), middle age (45-59 years); elderly (age 60-89 years) and extreme advanced age (90 years or older). We applied the surgical risk classification of the American Society of Anesthesiologists to investigate the role of the preoperative physical state as a possible predictor of complications. Results: of the 560 patients operated on, 94 (16.8%) were 60 years of age or older. We observed a local complication rate of 49.8%, the majority being self-limited. The incidences of necrosis, infection and dehiscence were 15.5%, 10.9% and 9.3%, respectively. Patients older than 60 years presented a chance of complication 1.606 times greater than the younger ones. Forty-five (8%) patients had loss of the reconstruction; there was no statistically significant difference in the mean age of the patients who presented this result or not (p=0.321). Conclusion: in selected patients, breast reconstruction can be considered safe; most documented complications were limited and could be treated conservatively.


RESUMO Objetivo: avaliar o papel da idade no risco de complicações pós-operatórias de pacientes submetidas à reconstrução mamária unilateral pós-mastectomia, com ênfase na perda total da reconstrução. Métodos: estudo retrospectivo de pacientes submetidas à reconstrução mamária, cujas variáveis incluídas foram: dados oncológicos e da técnica de reconstrução, complicações pós-operatórias, incluindo perda da reconstrução e complicações da ferida operatória. As pacientes foram divididas de acordo com a classificação da Política Nacional do Idoso e Estatuto do Idoso em dois grupos: jovens (idade <60 anos) e idosas (60 anos ou mais). Também foram agrupadas de acordo com a classificação da Organização Mundial da Saúde: jovens (idade <44 anos); meia-idade (idade 45-59 anos); idosas (idade 60-89 anos) e velhice extrema (90 anos ou mais). A classificação do risco cirúrgico da Sociedade Americana de Anestesiologistas foi aplicada para investigar o papel do estado físico pré-operatório como possível preditor de complicações. Resultados: das 560 pacientes operadas, 94 (16,8%) apresentavam 60 anos ou mais. Observou-se taxa de complicações locais de 49,8%, a maioria, limitadas. As incidências de necrose, infecção e deiscência foram de 15,5%, 10,9% e 9,3%, respectivamente. Pacientes com 60 anos ou mais apresentaram chance de complicação 1,606 vezes maior do que as jovens. Quarenta e cinco (8%) pacientes apresentaram perda da reconstrução e não houve diferença estatisticamente significante na média de idade das pacientes que apresentaram ou não esse desfecho (p=0,321). Conclusão: em pacientes selecionadas, a reconstrução mamária pode ser considerada segura; a maioria das complicações documentadas foi limitada e pode ser tratada conservadoramente.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Complicações Pós-Operatórias/epidemiologia , Mamoplastia , Mastectomia , Estudos Retrospectivos , Estudos de Coortes , Fatores Etários , Resultado do Tratamento , Falha de Tratamento , Medição de Risco , Pessoa de Meia-Idade
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